Nelson Leal define que disputa partidária na Bahia é pessoal: "Estamos engatinhando na cultura partidária"
Com relação à perspectiva de crescimento do PP, o deputado Nelson Leal, afirma, em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (10), que o projeto de crescimento partidário da sigla ocorre por meio da pessoalização das lideranças e avalia que "estamos engatinhando na cultura partidária".
Com relação à perspectiva de crescimento do PP, o deputado Nelson Leal, afirma, em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (10), que o projeto de crescimento partidário da sigla ocorre por meio da pessoalização das lideranças e avalia que "estamos engatinhando na cultura partidária".
Repercutindo o levantamento do Bahia Notícias sobre a redução de prefeituras sob a base do Partido Progressistas, Nelson Leal conta que a dinâmica de expansão ou diminuição dos partidos é complexa.
"Nós aqui, estamos começando. Antigamente, você tinha voto de prefeitos de todos os partidos, mas é muito difícil isso. Depende da situação ou posição", diz. O deputado define ainda que a situação depende dos apoios entre os partidos e a posição se dá pelo espectro político dos partidos.
Quando perguntado sobre a influência da saída de Ronaldo Carletto - para compor o Avante -, na redução de prefeituras do PP, Nelson Leal responde, sem citar o ex-líder, que as relações pessoais se mostram relevantes na montagem de uma base política de votos. "Muitas vezes, o prefeito tem afinidade com o deputado federal, a liderança. Então, eu acho que esse processo do PP, tem um pouco de 2022, mas tem muito essa dinâmica de proximidade com líderes. Esse líder escolhido por você passa a ser o seu porta-voz. Aqui, essa relação, no estado da Bahia, ela é muito mais pessoal".
Confira o trecho: