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Nelson Leal define que disputa partidária na Bahia é pessoal: "Estamos engatinhando na cultura partidária"

Com relação à perspectiva de crescimento do PP, o deputado Nelson Leal, afirma, em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (10), que o projeto de crescimento partidário da sigla ocorre por meio da pessoalização das lideranças e avalia que "estamos engatinhando na cultura partidária".

Por Marcus Souza em 10/06/2024 às 18:16:48
Com relação à perspectiva de crescimento do PP, o deputado Nelson Leal, afirma, em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (10), que o projeto de crescimento partidário da sigla ocorre por meio da pessoalização das lideranças e avalia que "estamos engatinhando na cultura partidária".

Repercutindo o levantamento do Bahia Notícias sobre a redução de prefeituras sob a base do Partido Progressistas, Nelson Leal conta que a dinâmica de expansão ou diminuição dos partidos é complexa.

"Nós aqui, estamos começando. Antigamente, você tinha voto de prefeitos de todos os partidos, mas é muito difícil isso. Depende da situação ou posição", diz. O deputado define ainda que a situação depende dos apoios entre os partidos e a posição se dá pelo espectro político dos partidos.

Quando perguntado sobre a influência da saída de Ronaldo Carletto - para compor o Avante -, na redução de prefeituras do PP, Nelson Leal responde, sem citar o ex-líder, que as relações pessoais se mostram relevantes na montagem de uma base política de votos. "Muitas vezes, o prefeito tem afinidade com o deputado federal, a liderança. Então, eu acho que esse processo do PP, tem um pouco de 2022, mas tem muito essa dinâmica de proximidade com líderes. Esse líder escolhido por você passa a ser o seu porta-voz. Aqui, essa relação, no estado da Bahia, ela é muito mais pessoal".

Confira o trecho:

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